A Efacec assinou a Carta de Compromisso “Business Ambition for 1.5ºC”, uma ação liderada pela United Nations Global Compact, a maior iniciativa de sustentabilidade do mundo dirigida ao meio empresarial e que pretende congregar esforços de empresas para limitar o aquecimento global a 1.5ºC.

“É com passos concretos e convictos que as empresas podem fazer a diferença na sociedade” – Ângelo Ramalho, CEO da Efacec.

Ao aderir à “Business Ambition for 1.5ºC”, a Efacec compromete-se a estabelecer metas climáticas nas suas operações e cadeias de valor alinhadas com a ambição de limitar o aquecimento global a 1.5ºC acima dos níveis pré-industriais.

Reduzir para metade de gases de efeito de estufa

Este compromisso passa por reduzir em metade as emissões de gases de efeito estufa até 2030 e alcançar as zero emissões líquidas até 2050.

As novas metas vão exigir a implementação de tecnologias inovadoras e desenvolvimento de processo de negócio com vista a uma maior eficiência carbónica.

Com este compromisso, a Efacec junta-se ao grupo das empresas mais ambiciosas que já integram este compromisso no esforço de combate às alterações climáticas.

Além disso, a colaboração entre as empresas será fundamental para otimizar as cadeias de valor.

Desígnio comum

“A preservação ambiental tem de ser um desígnio comum a todos, sejam entidades públicas ou privadas. Não existe tempo a perder para minimizar os efeitos das alterações climáticas. É preciso unir esforços e desenvolver boas práticas”, considera Ângelo Ramalho, CEO da Efacec.

As metas que a Efacec vai implementar serão suportadas e validadas pela SBTi (Science Based Targets) e serão alvo de monitorização constante.

“A Efacec deu um novo passo enquanto empresa de referência nacional e internacional e deu o exemplo, aderindo a uma iniciativa de peso internacional e comprometendo-se a dar o seu contributo para a descarbonização da economia”, sublinha o presidente executivo da empresa portuguesa.

 

Artigo anteriorPorto de Lisboa estreia combustível menos poluente no Antonia
Próximo artigoQuando a mobilidade inteligente permite que as pessoas persigam as suas paixões